O meu gosto pelo basquetebol (e por muitos outros temas) é sempre percorrido por uma abordagem histórica. Quem vive o presente pragmaticamente, quantas vezes não sabe que está a repetir erros, a ir por caminhos sabidamente sem saída, ou a descobrir a pólvora. Ao ir à origem das coisas presentes, a História dá-nos a possibilidade única de "ver" as condições que já não existem mas que foram, porventura, determinantes.
Se fosse só isso já seria muito grande o papel da história. Só que ela dá-nos mais: dá-nos a(s) perspectiva(s) das coisas, situa-nos em movimento e dá-nos um trampolim importante para o futuro.
Sem comentários:
Enviar um comentário