terça-feira, 24 de abril de 2012

Basquetebol, religião e moral.

Na história do desporto a religião, ou mais propriamente alguns dos seus membros, têm desempenhado alguns papeis interessantes. Referimo-nos ao quase pastor luterano James Naismith, inventor do nosso basquetebol e a Eusébio Milan, padre e introdutor do básquete em Espanha. Isto a nível individual.
Já a nível institucional, nos EUA, o YMCA, que tinha pretensões morais, constituiu o cadinho onde se inventou o basquetebol e a partir do qual se exportou para todo o mundo. Em França, há que lembrar que foi nos patronatos católicos que o jogo começou por crescer. E há algumas ordens religiosas (não sei se neste caso estou a dizer asneira) como os Salesianos que utilizam muito o basquetebol com fins educativos.
E já agora para sermos mais abrangentes, não esqueçamos que nos anos 60 vários dos mais célebres jogadores negros adoptaram a religião muçulmana e mudaram de nome, como foi o caso de Lew Alcindor que se passou a chamar Kareem Abdul-Jabbar.

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